Os cabelos são a moldura da face e, muito além da aparência, têm associação direta com a autoestima e bem-estar. E é por isso que a busca por soluções para garantir fios saudáveis e naturais tem aumentado cada vez mais.

Em mulheres, a calvície tem aspecto diferente dos casos masculinos: enquanto nos homens é comum que a calvície tenha início com entradas e perda dos fios no topo da cabeça, os casos femininos costumam apresentar uma rarefação mais difusa e progressiva. Os cabelos começam a passar por um processo de miniaturização, ficando mais finos, em menor quantidade e deixando o couro cabeludo exposto ao longo dos anos.

Também existem mulheres que sofrem com o recuo da linha frontal do cabelo, popularmente conhecido como testa alta. Muitas vezes esse quadro de rebaixamento não está associado a queda capilar ou calvície, mas são uma característica natural da pessoa. Todos esses casos podem se beneficiar – e muito – do transplante capilar.

A cirurgia consiste na retirada de folículos da zona doadora, que são posteriormente implantados na área de calvície. A área de trás da cabeça é utilizada como área de doação dos fios, porque eles não sofrem com a ação do hormônio que causa a queda capilar e mantêm essa característica quando implantados. 

Nos transplantes femininos, um grande diferencial é que a área doadora fica escondida com os cabelos soltos e a região receptora dos fios não precisa ser raspada, deixando o processo imperceptível. Para que a área doadora possa ficar disfarçada, a técnica combinada tem uma indicação excelente, garantindo mais folículos sem a necessidade  de raspar uma grande extensão.

Dessa forma, é possível alcançar resultados excelentes e naturais de acordo com a necessidade individual de cada paciente.